A busca por esteriótipos, ha, moldes de nós mesmos. Sempre buscamos nos outros aquilo que nos é falho. Cada coisa, cada passo, cada forma e expressões que tomamos para um futuro. Mais que futuro? Não há futuro, entende? Buscar cada vez mais as voltas nos relógios, as recordações mais fantásticas em nossas memórias ou os fantásmas de nós mesmos, talvez para assim reproduzir lá na frente aquilo que nossos pais fizeram conosco e sempre diziamos: "Quando eu tiver um filho não será assim". Só que nós nos esquecemos que lá na frente ou logo os passos serão dados por pequenos moldes de nós mesmos. Os tempos são outros e os relógios deram sobresaltos na imaginação de quem procurou aqueles fantásmas do passado tão presente...
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