É algo imprevisível mais no fim está correto. Tudo fica certo quando a gente acha que tem uma confusão dentro da gente. A gente olha lá pra cima, lá para o imenso azul acima de nossas cabeças e... Por que será que tudo se move conosco? Por que será que eu sorrio quando olho o céu ou tampouco tento imaginar o universo? Sei lá, isso não nos importa agora.
Por que não pegamos as fotografias ou as imagens estáticas da nossa mente e colocamos numa prateleira agora? Ah seria perfeito! É sempre assim, a gente nunca sabe como começa só sabe que no fim está correto, a confusão sai pra fora e aí ficamos desconsertados tentando consertar uma bobagem que fica sempre maior e mais boba. A gente tem um pouco de desenhos animados dentro da gente. E os contos de fadas então, a gente tenta não acreditar mas é tão lindo que... dá vontade de acreditar!
Vamos ficar na janela contando as gotas que escorrem por ela e fazendo desenhos no vapor formado na vidraça? No final a confusão se desarranja e o imprevisível ficou correto.