Dia 168

Olhos que cegam, pessoas que não vêem como eu vejo. A minha tela, o meu universo. Paralelismo gratuito pra quem quiser viajar. Disposição pra sonhar, acordar e viver sempre assim. É o tato, coisa de pele mesmo, coisa de raios, ondas cerebrais. Uma porta, um ponto e nada planejado. Algo que nos puxa pra mais perto e nos leva pra universos que não precisam ser grandes para serem belos.
Se quiser, posso andar de mãos dadas contigo. Se sentir perdido é normal num primeiro instante. Inconsciente. Um toque e tudo antes invisível transpareceu a nossa frente, perto, próximo, nosso universo inteiramente paralelo.

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